Por Cristiane Sampaio
mtb: 61431
Olá,
Hoje vamos abordar um pouco mais sobre o tema transformações, que será debatido no evento, em 15 e 16 de
Junho, aqui em Ribeirão Preto.
“Suponhamos agora que observamos um trecho de ferrovia; uma reta até onde
a vista alcança. As duas retas formadas pelos trilhos serão vistas como se
estivessem convergindo. Sabemos que se fôssemos testar a convergência,
caminhando ao longo da ferrovia, tal convergência não seria confirmada. No
entanto, se percorrêssemos uma certa distância e nos voltássemos para trás,
olhando para o ponto de onde partimos, a convergência pareceria estar em nossa
retaguarda. Ela seria confirmada pelo nosso sentido da visão: as duas retas
paralelas encontram-se em um ponto. Onde fica este ponto?”
(Transformações
- Bion, 2004, p 16).
Onde fica este ponto?

Em cada ponto, enquanto existente
em nossa mente, qual a transformação que realizamos? O que se manteve
invariável e o que se modificou em relação ao trilho? Que qualidades de
transformações efetivamos? Efetivamos qualidades de transformações que chegam
ao nível de não mais detectarmos atributos pertencentes ao trilho? E,
retornando à citação inicial, o que pensar quando ao observador não é possível
testar a convergência dos trilhos?

É desse vértice proposto por Bion
que nossos convidados James Grotstein
(vídeo conferência direto de Los Angeles), Arnaldo
Chuster (SPRJ), Célia Fix Korbivcher
(SBPSP), Júlio Frochtengarten
(SBPSP) e Renato Trachtenberg
(SBPdePA) se ocuparão durante o nosso evento.
Ninguém vai perder!
*AS
VAGAS SÃO LIMITADAS. Acesse e se inscreva! http://www.sbprp.org.br/sbprp/
Fiquem
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