Por Silvana Andrade
Clarice começou a escrever na infância, apresentando desde o início a característica de escrever em uma linguagem mágica, incomum na literatura brasileira, fato que inicialmente dificultou a publicação de seus contos. Nesta mesma entrevista ela conta:
"No Diário de Pernambuco, às quintas-feiras, publicavam-se contos infantis. Eu cansava de mandar meus contos, mas nunca publicavam, e eu sabia por quê. Porque os outros diziam assim: 'Era uma vez, e isso e aquilo... ’. E os meus eram sensações."
In: Clarice Lispector – Outros Escritos, pag. 139
Clarice começou a escrever na infância, apresentando desde o início a característica de escrever em uma linguagem mágica, incomum na literatura brasileira, fato que inicialmente dificultou a publicação de seus contos. Nesta mesma entrevista ela conta:
"No Diário de Pernambuco, às quintas-feiras, publicavam-se contos infantis. Eu cansava de mandar meus contos, mas nunca publicavam, e eu sabia por quê. Porque os outros diziam assim: 'Era uma vez, e isso e aquilo... ’. E os meus eram sensações."
In: Clarice Lispector – Outros Escritos, pag. 139
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